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Cuidados com a contaminação do lubrificante: como proteger o desempenho dos seus equipamentos

Quando falamos sobre manutenção e desempenho de máquinas, um dos pontos mais críticos — e muitas vezes negligenciados — é a saúde do lubrificante. Sim, ele é o “sangue” que mantém motores, redutores e sistemas industriais funcionando com eficiência. Mas o que muita gente esquece é que o lubrificante precisa estar limpo, livre de contaminantes, para cumprir bem seu papel. A contaminação pode reduzir drasticamente sua vida útil e, pior, provocar falhas sérias nos equipamentos.

Existem três tipos principais de contaminação: partículas sólidas (como poeira e resíduos metálicos), água e outros fluidos (como combustíveis ou solventes). Cada uma delas afeta o lubrificante de forma diferente, mas todas têm algo em comum: comprometem a lubrificação e aumentam o desgaste das peças. Por isso, adotar cuidados rigorosos para evitar a contaminação é uma etapa essencial da manutenção preventiva.

Armazenamento e manuseio: onde tudo começa

Um dos primeiros pontos de atenção é o armazenamento. Barris ou recipientes de lubrificantes devem ser mantidos em locais cobertos, longe da umidade e com boa ventilação. Ao manusear o produto, é importante garantir que funis, bombas e mangueiras estejam sempre limpos. Pode parecer básico, mas é comum ver lubrificantes “puros” sendo contaminados logo na hora da transferência, por ferramentas sujas ou contato com superfícies impróprias.

Além disso, o uso de recipientes inadequados — como garrafas reutilizadas sem higienização — pode introduzir contaminantes invisíveis que comprometem a qualidade do produto. O ideal é investir em embalagens próprias, bem vedadas e identificadas.

Filtragem e monitoramento: os olhos da manutenção

Mesmo com todos os cuidados externos, a contaminação pode acontecer durante o uso, seja por entrada de poeira, umidade ou partículas geradas pelo próprio desgaste interno do equipamento. Por isso, sistemas de filtragem eficientes são indispensáveis. Filtros bem dimensionados, instalados em pontos estratégicos e trocados regularmente ajudam a manter o lubrificante limpo durante toda sua vida útil.

Além disso, a análise periódica do óleo é uma aliada poderosa. Ela permite identificar contaminações precoces e agir antes que o problema vire pane. Hoje existem laboratórios e sensores que fazem análises detalhadas da viscosidade, acidez, presença de partículas e até água. Esse monitoramento proativo reduz custos com paradas emergenciais e prolonga a vida útil dos ativos.

Educação e rotina: o fator humano importa

Por fim, não adianta ter os melhores equipamentos se a equipe não estiver treinada. A conscientização dos operadores e técnicos de manutenção é essencial. Criar uma cultura de cuidado com o lubrificante passa por instruções claras, treinamentos regulares e checklists simples, mas eficazes. Quando todos entendem a importância da lubrificação limpa, os resultados aparecem: menos falhas, mais produtividade e menor custo operacional.

Ou seja: cuidar do lubrificante é cuidar da saúde dos seus equipamentos. Pequenos detalhes no armazenamento, manuseio e monitoramento fazem uma grande diferença na eficiência e na durabilidade dos sistemas. A contaminação pode parecer invisível, mas seus efeitos são bem reais. E evitá-la é um investimento inteligente, não só em lubrificantes, mas em desempenho, segurança e economia.

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